Sunday, March 30, 2008

calor, abraço,

adeus, dorme bem

Voltas a viver
Mastigas o que vês
Sem querer saber
Rasgas o teu mês

A vida pára, tu não a olhas
Chuva forte, tu não te molhas
Sentes o ar frio que arrepia a tua pele
E o sabor da gota fria agressiva como fel


Esquece este fim
Não te lembres de mim


Abraça este fim
VAIS GOSTAR ASSIM!

Monday, March 03, 2008

poesia de metro

constróis com cimento vermelho do teu sangue
destróis a minha alma vazia de sentido
constróis com cimento vermelho do teu sangue
e gritas com dor, tudo isto era fingido.



Era?